Arquivo para outubro \31\-03:00 2008

Dicas preciosas para evitar o troninho

Acordei com uma crise gastrointestinal (hehehe) e terminei levando a minha Revista da Semana para o banheiro. O engraçado é que o texto que mais me chamou a atenção foi justamente um sobre… crises gastrointestinais – ou como fugir delas. A nota fala sobre um manual de sobrevivência em restaurantes desconhecidos, montado por Ricardo Castanho, do Guia Quatro Rodas.  Caiu como uma luva. Posso perder as contas das vezes que viajei (até mesmo para uma praia ao lado) e me aventurei por pratos e combinações que me fazem tremer até hoje. Do ovo de codorna molengo, totalmente contra as regras da Anvisa, até o baconzitos gigantesco, banhado em óleo de maiz, na Cidade do México. Ambos me deram horas de suplício, no último caso, no avião de volta ao Brasil. Inesquecível.

Nem concordo com tudo, mas tenho que dar razão a alguns tópicos

Nem concordo com tudo, mas tenho que dar razão a alguns tópicos

Depois de ler as dicas do guia, confira abaixo o que você NÃO deve fazer.

O povo ainda recheia com limão e bastante chili

O povo ainda recheia com limão e bastante chili

 

A prova do crime que me sentenciou a um retorno "de rei"

A prova do crime que me sentenciou a um retorno de rei

Pausa para o almoço

Quem disse que figurinha repetida não completa álbum? Em se tratando de restaurantes, sempre há uma novidade para você engordar as folhas do seu almanaque. Esse nariz de cera foi só pra dizer que hoje vou voltar ao Nez, desta vez para almoço. Vou correndo hoje porque o cardápio da casa vai sofrer alterações, agora em novembro. Logo mais, confiram as pedidas…

Uma luz diferente para o almoço

Uma luz diferente para o almoço

Ah, ia até esquecendo! A semana que vem será agitada aqui no blog. Meus 5 leitores vão poder acompanhar uma “maratona” gastronômica em alguns restaurantes bacaninhas na ZN. Nem se compara ao Jantar do Século, que está sendo preparado em Sampa, mas certamente será um período intenso.

Para um fim de noite na ZN

Nachos com creme de iogurte

Nachos com creme de iogurte

A noite hoje terminou regada a molhos, nachos e pimenta. Ainda não tinha ido ao El Chicano – apontado por muitos como o melhor na categoria de comidinhas mexicanas do Recife. Apesar de não estar com grande apetite (o jantar no refeitório me fez esse favor), ainda consegui experimentar uns nachos, com vários tipos de molho, com destaque para o de iogurte. Em seguida, a pedida foi um burrito, com recheio de frango, tomates e queijo cheddar, acompanhado de alfaces e um molho levemente picante. O prato, talvez por conta do cheddar, estava com o sal um pouquinho acima do ponto – e aí um chopinho caía bem para lavar a boca. 🙂

Num prato bem rústico, a melhor comida mexicana é a brasileira

Num prato bem rústico, a melhor comida mexicana é a brasileira

 Mas a grande descoberta da noite, para mim, foi a bolotinha aí abaixo. A pimenta “biquinho”, com cheiro característico que desentope até o nariz, pasmem, não arde. É ideal para usar em molhos ou até comê-la pura como aperitivo. Chico, o gerente da casa, disse que vai experimentar usá-la em algum novo drink. Deve cativar.  

 

Até quem passa quilômetros longe de pimenta pode experimentar essa dai

Até quem passa quilômetros longe de pimenta pode experimentar essa daí

Para quem quiser conhecer, o El Chicano fica na Zona Norte, na rua Sebastião Alves, 45, Parnamirim. O telefone de lá é 3269.5311.

A pedidos, doces…

Vivi me lembrou bem, em um comentário nos posts aí debaixo. Fiquei devendo os doces do aniversário de Lucas, comentado láaa no início do mês. Como a época é de pagar dívidas, vamos engordar com os olhos:

 

Os salgados foram da Simone Barros, em Olinda. Valem pelo custo x sabor

Os salgados foram da Simone Barros, em Olinda. Valem pelo custo x sabor

 

O bolo veio da Dalena, ali na rua da Hora. Um pecado

O bolo veio da Dalena, ali na rua da Hora. Um pecado

o negócio é um acinte de bom

E a imagem não me deixa mentir: o negócio é um acinte de bom

De mundos, idades e referências

É… acho que estou ficando velho. Isso acontece quando a gente inventa de procurar referências da infância em tudo. Outro dia, estava passando perto de uma escolinha de bairro e vi um garoto com um dudu (sabe aquele picolé vermelho que vem numa espécie de garrafinha? – foto abaixo). Parei o carro pra perguntar onde ele tinha comprado e, minutos depois me vi catando moeda (R$ 0,60 cada) para levar uns dois pra casa. De morango, claro. Já no meu quarto, preparei todo um ritual, como se fosse uma sessão de regressão. Botei o dudu num copo, cortei com a tesoura e viajei mesmo… Ao tempo que saia da escola e voltava a pé pra casa. Comprava uns dois e ficava na esquina, saboreando aquela tinta com gelo… Não podia chegar em casa com aquilo, porque senão era bronca na certa. “Hora de almoço e você comendo besteira, menino?”

suco de fruta natural, natural

Dudu: suco de fruta natural, natural

Mas como eu estava muito saudosista, parece que parte das referências (e aí não tem nada a ver com as gastronômicas) começaram a sair do ralo, literalmente. Na hora que fui jogar a embalagem do dudu no lixo, eis que sai um tatuzinho (sabe-se lá o nome científico desse bicho) da pia. Nunca mais eu tinha visto um desses (assim como os soldadinhos, que são mais freqüentes e também povoaram minha infância).  Claro que peguei o danado para registrá-lo e nunca mais esquecer que eu fiz vários antepassados dele sofrerem, nas minhas caixas-de-mundo, aquários cheios de areia e plantas, onde eu tentava reproduzir ecossistemas perfeitos. Claro que “todo mundo” morria. Não fosse pela falta de espaço, era pelas condições impossíveis de sobrevivência em um aquário cheio de gás carbônico e espécies que comiam umas as outras. Uma aula que serviu para o resto da vida.

 

o tatuzinho passeando ao lado do meu iPod

Passado e presente: o tatuzinho passeando ao lado do meu iPod

Pizza grátis

Parla Pizza, atrasou, mandou de graça

Parla Pizza, atrasou, mandou de graça

Sabe aqueles dias em que você quer comer qualquer coisa, menos ir no refeitório da empresa? Pizza surge quase sempre como uma opção razoavelmente barata e rápida. Mas também existem aqueles dias em que quase nada dá certo. Eu e Inês resolvemos “almoçar” uma pizza. Eu sugeri Habbib’s, porque entrega em 28 minutos. Mas terminamos chegando ao consenso de pedir uma na Parla Pizza, que ela já havia experimentado e falou muito bem da massa.

11h50 – a primeira ligação (4002.3399) . Preenche cadastro, escolhe o sabor, e vamos esperar… 
12h30 – o estômago pregado nas costas, e nada da pizza.
14h – decidimos cancelar.

Ainda bem que nem tudo está perdido. Duas horas depois de termos efetuado o pedido, a gerência da loja nos pediu desculpas pelo atraso e disse que dessa vez a pizza sairia de graça. Depois de tanta demora, nosso medo é que ela já tivesse virado picolé, de tão fria.

O frango vem coberto por uma quantidade generosa de mussarela

O frango vem coberto por uma quantidade generosa de mussarela

Mas não estava. A pizza é das boas (metade frango com queijo e metade portuguesa), a massa fofinha (é um dos estilos deles, q não optaram pela fina-crocante) e a gentileza fez com que a gente relevasse a vontade de não pedir mais lá. O descrédito foi transferido para o trânsito da cidade, que está cada vez mais caótico.

Banquete na Torre Malakoff

Minhas entradas garantidas para os 3 dias

Minhas entradas garantidas para os 3 dias

Três dias para fechar com chave de ouro o Festival Gastronômico de Pernambuco. Gente bacana, lugar bem decorado, comida interessante e está fechado o programão. A movimentação aconteceu na Torre Malakoff, ali no Recife Antigo, na sexta, sábado e domingo. No primeiro dia, comida popular (arrumadinho, quebra-queixo, queijo coalho) e a maior movimentação dos três. Talvez pelo preço e pela curiosidade do público (R$ 8,90 para bufett livre). 

 

Vista panorâmica da área onde eram preparados os pratos

Vista panorâmica da área onde eram preparados os pratos

Até o governador Eduardo Campos deu uma passada por lá e terminou antecipando a programação do segundo dia, que foi dedicada ao macarrão. Vestido de doma (aquela roupa branca dos chefs), Eduardo preparou um penne sob forte esquema midiático (tinha fotógrafo e cinegrafista pra todo lado). Depois sentou-se confortavelmente em uma mesinha e, segundo fontes oficiais (eu já havia saído há bastante tempo), foi um dos últimos a deixar a arena, só depois que uma chuva ameaçou cair.

 

só faltou mais um pouco de sal no molho

O penne preparado por Eduardo: só faltou mais um pouco de sal no molho

Depois de dar uma passada na arena, seguimos para o Anjo Solto, para apresentar a casa, seus pratos e o clima do lugar a um grupo de jornalistas que veio cobrir o festival. De barriga cheia (e não poderia ser diferente) a única coisa que experimentei foi uma sobremesa.

 

Pêra ao vinho e sorvete de creme, para fechar a noite "popular"

Pêra ao vinho e sorvete de creme, para fechar a noite

No sábado e domingo, a vez da comida italiana (aí tivemos brusquetas e vários tipos de massa) e por fim o banquete de comidas portuguesas, com vinhos e espumantes do Vale do São Francisco à vontade. O único senão foi o medo dos fiscais da Lei Seca depois…

Tang tudo

As frutas do Nordeste (leia-se graviola, caju, cajá, pitomba) podem até parecer exóticas ao gosto lá de fora. Por aqui, algumas nem chegam a ser unanimidade. Mas foi com simpatia que recebi, há umas semanas, uma caixinha com um copo de vidro e dois pacotinhos de Tang, adaptados para esse tal gosto nordestino. Na embalagem, a mistura em pó do Tang Sirigüela. Levei pra casa e tratei de botar tudo no liqüidificador, com bastante gelo e um litro de água (não precisa adicionar açúcar). Feito isso, botei a turma de casa para provar. Uns olharam com estranheza, outros tomaram sem nem perguntar. O resultado final foi um “ah, até que é bom…”. Aprovado. Acho ainda que dá para misturar com um pouquinho de vodka e termina ficando um drink legal, refrescante, pelo menos.

 

Mistura ficou bem refrescante

Mistura ficou bem refrescante

Outros sabores de Tang: abacaxi, cajá, caju, goiaba, graviola, laranja, laranja com manga, com cenoura e com mamão.  Limão, manga, maracujá e pêra. Pêssego, tangerina e, ufa, uva.

Cumprindo a promessa

Essa eu estava devendo… Saí para a arena popular e nunca mais voltei. Fiquei em falta com o restante das fotos do Oficina do Sabor. Que agora estão aqui, devidamente postadas.

 

Legumes (abobrinha e pimentão) envolvendo o delicioso creme de bacalhau

Legumes (abobrinha e pimentão) envolvendo o delicioso creme de bacalhau

 

O cascão de siri. Esse, "prato da casa".

O cascão de siri. Esse,

 

Para acompanhar, a capirosca-com-todas-as-frutas que você só encontra no Oficina

Para acompanhar, a capirosca-com-todas-as-frutas que você só encontra no Oficina

 

A chef Dulce é uma simpatia, mas preciso dizer que o porco com molho citrico de limão ficou muuuito citrico para o meu paladar. Preferi a segunda opção, que foi um filé com abóbora grelhada

A chef Dulce é uma simpatia, mas preciso dizer que o porco com molho cítrico de limão ficou muuuito cítrico para o meu paladar. Preferi a segunda opção, que foi um filé com abóbora grelhada

 

Nada que uma sobremesa como esta (uma cocadinha com maracujá e bolo de sorvete de coco sobre massa fininha) não nos faça esquecer que a vida é mais doce do que azeda...

Nada que uma sobremesa como esta (uma cocadinha com maracujá e bolo de sorvete de coco sobre massa fininha) não nos faça esquecer que a vida é mais doce do que azeda...

Oficina: quase uma instituição

Falar da Oficina do Sabor, em Olinda, é quase que cair no lugar comum. Não tem jeito. César Santos é unanimidade, as comidas, idem, e o local, nem se comenta. Eis que na terça-feira passada recebi uma intimação irresistível para ir conhecer o cardápio montado pela chef convidada Dulce Helena Martinez (Le Foyer – SP), para o Festival Gastronômico de Pernambuco.

 

Queijo coalho com ervas para abrir o apetite

Queijo coalho com ervas para abrir o apetite

Os detalhes e as fotos eu boto depois, porque acabaram de me ligar dizendo que se eu não corresse, perderia o segundo dia da “arena popular” que está rolando lá na Torre Malakoff, no Recife Antigo. Hoje é o dia do Macarrão, então já viu… Massa nele! 

Até daqui a pouco!

Para ficar zen

O bom e velho sunomono misto para abrir

O bom e velho sunomono misto para abrir

Esta semana voltei ao meu restaurante japonês preferido: o Zen (Rua da Hora, 295 – 3427.3377). E nem foi para comemorar os oito anos da casa. Sabe aquelas pesquisas recall de marca? Deu vontade de comer sushi, você vai pra onde? 

Esse é o tempura de camarão com molho de mostarda

Esse é o tempura de camarão com molho de mostarda

Pois então, fomos parar lá, eu e Inês. Para variar, a casa estava lotada. Resultado do rodízio (R$ 19,90) relativamente barato e com personalidade. Os pratos sempre vêm muito bem apresentados e a comida é uma delícia.

Uma das novidades do cardápio, o acelga maki

Uma das novidades do cardápio, o acelga maki

 O único senão é que eles não fazem sushi de polvo, uma pena. Mas a quantidade de itens (inclusive temakis) compensa qualquer ausência.  

Se for de temaki, escolha o Zen

Se for de temaki, escolha o Zen

Uramaki de camarão empanado e cream cheese

Uramaki de camarão empanado e cream cheese

Se você depois de tudo ainda aguentar um sushi sobremesa, arrisque-se por uma das opções de romeu e julieta (queijo e goiabada) da casa: ou do tipo empanado ou tipo uramaki. 

 

Queijo, goiabada e polvilhado com canela

Queijo, goiabada e polvilhado com canela

… e depois ao paladar

 

Arroz encorpado como um vinho e filé com queijo Prima donna

Arroz encorpado como um vinho e filé com queijo Prima donna

Do cardápio, só sabia que queria uma carne vermelha. Deixei que Célio Vasconcelos, um dos nossos anfitriões da noite, escolhesse o prato, esse filé com o queijo holandês Prima donna acompanhado de um risoto ao vinho. Desnecessário dizer que não me arrependi da escolha.

Petit gateau de Nutella. A escolha certa para quem não quer arriscar

Petit gateau de Nutella. A escolha certa para quem não quer arriscar

E para o final, uma surpresa. Além do petit gateau de Nutella (o mais pedido na mesa), reservamos espaço para a sobremesa de graviola e para uma novidade, apresentada em primeira mão, que foi o Crème brûlée de pêra, na foto abaixo. Ainda em fase de concepção, deve integrar o novo cardápio da casa, que sai agora em novembro. Mais motivos (como se fossem necessários) para quem ainda não conhece o Nez ir lá, urgentemente.

Crème brûlée, preparado pelo jovem chef Roberto Durán

Crème brûlée, novidade preparada pelo jovem chef Roberto Durán

Para encantar primeiro aos olhos

Camarão sobre cream cheese e torradinha

Camarão sobre cream cheese e torradinha

Ainda não conhecia o Nez, apenas de boas referências. Estava realmente em dívida com um dos locais mais charmosos do Recife, quiçá saborosos. E o sábado foi concluído assim, com boas conversas, pessoas legais e pratos que vão ficar na lembrança. O Nez fica ali, emfrente à Praça de Casa Forte, do lado da Igreja. Não tem errada. A fachada estreitinha, pintada em vinho, esconde a grandeza do restaurante que surpreeende pelos detalhes. Aconchegante até dizer basta, o visitante tem que ir desprovido de relógios. Primeiro para percorrer com os olhos o ambiente, apreciar a coleção de quadros de Romero de Andrade Lima, todos fazendo referência ao ato de tomar vinho (um dia terei um, para botar na sala, em cima do sofá) e depois para se perder no cardápio. Doce martírio da indecisão. 

Agora com uma redução de vinho e queijo

Agora com uma redução de vinho e queijo

As entradas vieram em seqüência: primeiro camarões, depois um polvo com queijo e para terminar a rodada de frutos do mar, mexilhões. 

Espetinho de polvo e queijo

Espetinho de polvo e queijo

 

Os mexilhões, para fechar a rodada de frutos do mar

Os mexilhões, para fechar a rodada de frutos do mar

Para os que preferem carne, a pedida é um filé cortado em cubinhos, com cream cheese e presunto de parma crocante por cima.

 

Mistura arrasadora de cubinhos de filé com cream cheese

Mistura arrasadora de cubinhos de filé com cream cheese

Bolo de queijadinha

 

É, não precisava ser assim tão gostoso

É, não precisava ser assim tão gostoso

Nem sei de quem foi a invenção, mas veio em muito boa hora. Quentinho, saído do forno, depois que todos estavam empaturrados do feijão do post abaixo, eis que surge minha irmã com esse bolo de queijadinha. Uma das formas (sim, não foi uma só!) estava com as bordas crocantes, porque tinha passado do ponto. Festa maior ainda, enquanto o bolo esfriava! Abaixo, a receita da delícia, simples que só ela de fazer…

Ingredientes
2 xícaras de trigo
2 xícaras de açúcar
2 cocos secos ralados
1 lata de leite condensado
250 g de margarina
2 ovos
1 pitada de sal

Como fazer (comofas, né Anaq?)
Difícil assim: misture tudo e leve ao formo, em uma forma untada com manteiga e trigo, por cerca de 40 minutos (ou até a massa ficar dourada por cima). Depois corte em quadradinhos e, se preferir, sirva com um sorvete de coco e calda de chocolate.

Encontros para engordar

Feijão verde do meu irmão mestre-cuca

Feijão verde do meu irmão mestre-cuca

Piada interna diz que os fins de semana na minha casa são de regime. De engorda. Pudera. Cada um costuma passar a semana distante, uns viajando, outros trabalhando o tempo todo, cada um no seu mundo. Mas a casa da mãe (não a Joana, a minha!) é sempre o ponto de encontro para acaloradas discussões e hora de botar o papo e o estômago em dia, com a velha comidinha caseira. No sábado passado, o prato da vez foi o feijão verde (bem verdinho). O segredo para deixar ele com a cor característica, segundo meu irmão que adora meter a mão na massa , é cozinhar sem sal. Bem, misterioso que só ele, nunca abre o jogo dos ingredientes que usa, mas o danado estava mesmo gostoso. Pelo que pude catar, tinha uma linguiça no meio do prato (uma que é chamada fininha) e bastante verduras picadas. De acompanhamento, uns camarões no alho e óleo e fim. Pra quê mais?

Menu fechado

Mandioquinha com codorna

Mandioquinha com codorna, de entrada

Para fechar a quinta-feira, fui conferir o menu do Festival Gastronômico preparado para o Mingus, do restaurateur Nicola Sultanum, pelo chef Fabiano Almeida, do restaurante Jardim Secreto, em Penedo (RJ). Sou fã dos menus fechados e dos festivais, porque não preciso me martirizar para escolher entre tantas e tantas opções do cardápio. No caso do Mingus, a escolha era só por camarão ou carne de javali. Fiquei com o Javali, mas terminei experimentando também o camarão, já que minha companheira de jantar é vegetariana e comeu apenas o arroz de castanha.

Javali e batatas

Javali e batatas

A entrada, um medalhão de codorna ao molho de vinho do porto e cassis, com purê de mandioquinha e agrião era só pra abrir o apetite.  A codorna, com seu cheiro e sabor marcantes, pedia um bom vinho tinto. Mas só escolhemos depois, quando o principal, o carré de javali ao molho de jabuticaba e pimenta verde já estava sendo servido. O vinho, um Ventisqueiro carmenère (ótima pedida!). 

Camarão

Camarão

O segundo prato do cardápio é composto por camarôes com molho de cachaça e caju, acompanhado de arroz de coco e castanha. Delicioso. Pena que só belisquei esse, bem no final.

Sobremesa para não esquecer jamais

Sobremesa para não esquecer jamais

Reserve todas as energias para o final. O petit gateau de banana em crosta de coco queimado, acompanhando de sorvete de tapioca é para comer de olhos fechados.

Boi, boi, boi…

 

Frutos do mar selecionados

Frutos do mar selecionados

16 de Outubro – Eu gosto de rodízios. Nasci carnívoro e, salvo orientação médica, vou seguir assim. Mas é preciso fazer algumas observações em se tratando de carnes. No Recife, as duas melhores casas chamam-se Spettus (das fotos deste post) e Boi Preto. Dia desses me disseram que são os únicos restaurantes da categoria na cidade que oferecem picanha originalmente argentina, aquela que traz uma gordurinha extra na trama da carne, que derrete na boca. E o Spettus (aquele de Boa Viagem) já se tornou também referência em lagostas, lagostins e camarões. Imperdível o molho de coco que acompanha os lagostins.   

 

Baby beef do Spettus

Baby beef do Spettus

Para uma cervejinha no fim do dia

Escondidinho de charque

Escondidinho de charque

14 de Outubro – Sem jantar, a noite passou rápido. Depois de sair da faculdade, terminei caindo num desses barzinhos perto de casa que viram ponto de encontro pra turma que gosta de uma cervejinha gelada e uns petiscos na medida – o da vez foi o QG da Cerveja, em Olinda (fica ali na lateral do Hiper Bompreço). Com a fome que estávamos, um prato só não daria. Camarão na manteiga e alho, o indefectível filé com fritas e, para arrematar, o escondidinho de charque. Mesmo sendo meia porção, o negócio foi exagerado, viu? Mas valeu à pena. O purê de macaxeira vem gratinado e com a carne seca no fundo do da panela de barro. Humm…

Um mercado no shopping

14 de Outubro – Semana de Festival Gastronômico, chefs estrelados pela cidade, lançamento de bares novos… Muitos eventos para registrar por aqui. O primeiro deles, e que eu estou devendo uma visitinha depois do soft-open, é o Mercado 153, no Shopping Tacaruna. Tempos atrás estava falando com uma amigona, em recente viagem a São Paulo, como gostaria que tivesse um lugar por aqui com os sanduíches do Mercadão (aqueles com quilos de mortadela ceratti e queijo no pão francês).

 

Pão italiano com os frios vendidos no Mercado 153

Pão italiano com os frios vendidos no Mercado 153

Os empreeendedores ouviram minhas preces e abriram essa casa, com jeitão de boteco e completamente inspirado no Mercado Municipal paulista. Na abertura da casa, experimentei as mortadelas, alguns frios (todos vendidos num balcão) e azeites. Na seqüência, um pirão de peixe, que estava muito bom, e um arrumadinho com carne de charque desfiada – esta última muito salgada e um tanto quanto fria. A propósito, o pirão também veio mais frio do que o de costume (normalmente o prato vem fumegante, depois de se misturar a farinha de mandioca ao caldo do peixe, tudo elaborado na hora). O motivo eu posso imaginar: como era um dia de menus degustação, tudo era preparado numa quantidade maior, de uma única vez. Ok, voltarei depois para conferir. E principalmente os sanduíches, que estão com um precinho pra lá de atrativo (a partir de R$ 4,50).

 

Pirão de peixe com arroz branco

Pirão de peixe com arroz branco

 

Macaxeira frita, feijão verde e carne desfiada

Macaxeira frita, feijão verde e carne desfiada

É uma ótima pedida para quem está de bobeira no shopping que quer parar para tomar um chopinho com os amigos e jogar conversa fora. Dependendo do nível de abstração – ou do álcool ingerido – dá até para se imaginar em um mercado fora do centro de compras.

Não vá pela propaganda

 

Fotos meramente ilustrativas

Fotos meramente ilustrativas

É consenso que a gente come primeiro com os olhos. Para escolher um prato nesses PFs de shopping da vida, os painéis falam muito na hora da decisão. Tudo bem que as letras miúdas dizem que as fotos são “meramente ilustrativas”, mas daí a mudar completamente o conceito da coisa é um pouquinho demais. Na segunda-feira (13), em nova andança pelo centro da cidade, fui almoçar no Veremundo, na praça nova do Shopping Boa Vista. Comidinha regional, preços iguais aos da concorrência… Eis que escolho esse frango grelhado do painel da foto acima. Mais parecia um medalhão, me interessou. Quando o prato chegou…

Nada a ver com a foto

Nada a ver com a foto

… Dieta de hospital. O frango grelhado basicão, feijão verde sem sal e batata-frita pouca e oleosa. Só se salvou o arroz de leite. Não resisti e fui fotografar o painel. As atendentes do restaurante estranharam, mas eu sinto muito. Não repito o prato por lá.

Uma pausa para o lanche

 

Vitrine pra tirar o sossego de quem gosta de comer besteira

Vitrine pra tirar o sossego de quem gosta de comer besteira

10 de Outubro – Tenho morado em várias casas. uma delas é o Atacadão dos presentes, na Conde da Boa Vista. Sendo assim, vez ou outra tenho que parar para forrar o estômago. Nesse dia, nem tinha tomado café. Fui comprar umas tomadas, umas fitas isolantes e uns fios que estavam faltando, quando me deparei com uma lanchonete (nunca nem tinha olhado para ela) da casa. O Café Mosteiro tem salgados bem preparados e vistosos. Um monte de doces e tortas também. Mas eu estava em dívida comigo mesmo, precisando de um pão de queijo (desde o post do sonho de doce de leite). Hummm, não sei se era a fome, mas o trocinho estava bom viu? Fica minha dica para quem estiver passeando pelo centro da cidade e bater aquela fome. Entra lá no Atacado e procura o Mosteiro, vale à pena.

Selfservice interativo

Vamos tirar o atraso?

Olha, só mesmo num dia de folga pra eu conseguir atualizar isso aqui. Pelo menos a produção continua a mil e isso me obriga a querer descarregá-la em algum momento. Mas vou contar uma coisinha: ultimamente o que eu tenho comido é mesmo poeira. O meu futuro apartamento está em reforma e me consumindo um tempo incrível. Sabe como é, né? Cada novidade a gente quer acompanhar de perto. Como ainda não tenho wireless, nem posso usar o tempo livre que fico lá para atualizar nada. Então, chega de chororô!

E a casinha vai ganhando cor

E a casinha vai ganhando cor

Ô vida!

Originalidade zero! 🙂

Acabei de ver no Fantástico uma galera que fotografa o que come… Heheheh… Eles têm um objetivo mais nobre do que o meu: emagrecer.

Olha um deles aí: http://www.meuemagrecimento.blogger.com.br/

Domingão de bobagens

 

Sim, isso é uma pizza

Sim, isso é uma pizza

5 de Outubro, Eleições – Kkkkkk… Estou rindo por dentro. Quem entrar aqui e olhar os últimos posts vai achar que eu estou de sacanagem. Só tem entrado foto feia. Mas eu juro, a pizza não era das piores. Ela fechou o meu domingo de eleições. Cheguei cedo para trabalhar, com um verdadeiro arsenal de comida debaixo do braço. Seriam longas horas de trampo e o estômago poderia reclamar.

A lista:
Polenguinho
Torrada
Chocolates
Batata-frita
Uvas sem caroço
Melão
Café
Biscoito de chocolate (vários tipos)

Nem é preciso dizer que não consegui almoçar. Saí por volta das 16h e fui correndo tentar justificar. Na seqüência, ainda fui ao teatro, ver a peça Dona flor e seus dois maridos (leia mais aqui). Antes, a tal pizza, num barzinho ali perto da Federal. Arriégua, se não me engano.

Carol Castro e Marcelo Farias em Dona Flor e seus dois maridos

Carol Castro e Marcelo Faria em Dona Flor e seus dois maridos

Para salvar a noite

 

Sexta é dia de lanche noturno

Sexta é dia de lanche noturno

Um pãozinho recheado com queijo e presunto acompanhado por uma coca-cola depois das 22h. Essa é a legenda que pode se adaptar a qualquer sexta em que trabalho à noite, pois rola um lanchinho para a turma que vai ficar até mais tarde. O menino do refeitório é um padeiro de mão cheia e, quando está inspirado, reverte todas as regras que o tal lugar insiste em nos obrigar a seguir. Ou seja: a comida é gostosa.

Vamos jantar no refeitório?

 

não sei como comi isso!

Medo: não sei como comi isso!

A foto está feia. Foi a opção da noite no refeitório. A tentativa era de fazer um macarrão shop suey ou um yakisoba, não recordo agora… Mas não deu muito certo, vamos combinar. Como o blog tem o objetivo de ser bastante realista, não vou pular esse post. Mas vocês podem fechar os olhos, se quiserem.

Sushi com filme

 

selfservice estranho

Nippon: selfservice estranho

Na sexta-feira (3), o dia começou pelo almoço. Depois de resolver um monte de coisas, fui parar no Plaza Shopping. Como estava com o objetivo de ver algum filme, procurei uma opção rápida de almoço. O Nippon foi o que mais me chamou a atenção. Apesar dos sushis estarem muito mais atraentes do que nesta foto aí de cima (não sei pq insisto em bater foto com o celular), o macarrão com cream cheese e camarão estava meio estranho, meio ligado. Não cativou. Não vou repetir.

Deu tempo comer rapidinho e correr para o cinema. Vi o muito bom Busca implacável (veja o trailer abaixo), com Liam Neeson. Ainda aguentaria uma pipoca, mas cheguei em cima da hora.

Café da manhã na padaria

Sonho de doce de leite e coxinha mordida

Sonho de doce de leite e coxinha mordida

2 de Outubro – Terminei voltando para a casa do meu irmão. Saí cedo, para pegar o almoço em casa antes de ir para o trampo. No caminho, parei numa padaria. Estava com desejo de comer um pão de queijo. Terminou que fui seduzido por um sonho que tinha acabado de ser arrumado na vitrine. Fim de papo, sonho com coxinha e uma fanta foi meu café da manhã de hoje. Pronto, falei!

 

Em casa, o tradicional feijão com arroz

Em casa, o tradicional feijão com arroz

À tarde chegou um sedex gigantesco, dentro um pacotinho de bolacha sabor pizza! 

 

Vai um crock ai?

Vai um crock aí?

Saí sem jantar e fui direto para a faculdade. Na volta, dormi mais uma vez na casa do meu irmão, para o último rango do dia (xiiiii, tou exagerando né?).

Tava gostoso, limpei a panela

Tava gostoso, limpei a panela

Almoço caseiro na casa dos outros

 

O tempero de Vera

O tempero de Vera

1º de Outubro –  Hoje é o aniversário de Lucas, meu afilhado. Então o almoço foi na casa dele, com o tempero de Vera, que é secretária da casa há anos. Vera faz um frango ao molho dos mais gostosos que já comi (não fique com ciumes, viu, minha mãe?). Nesse dia, porém, tivemos uma misturinha regional de carne-de-sol, feijão mulatinho, farofa e verduras. Batata-frita também. Como meu prato não ficou nada apresentável, a foto aí de cima foi da arrumação a minha irmã, muito mais civilizada do que eu. Coisas de família. Ah, fiquei para o almoço mas terminei esticando para a festinha, à noite, já que só precisava trabalhar à noite. As fotos das delícias, no entanto, vêm depois. Ficaram todas presas na memória interna da máquina e eu estou sem o cabo para descarregar (ouviu, Vivi?).

Refeição, refeitório, repertório

 

Pra não dizer que não falei das flores

Pra não dizer que não falei das flores

Ok, segunda-feira é dia de plantão noturno. Se o almoço posso escolher, o jantar, nem sempre. Neste dia, exagerei um pouco. Comecei com munguzá, pão doce e sorvete de sonho de valsa com morango. Nesta ordem.

Farofa e peito de frango

Farofa e peito de frango

 Depois, foi a vez de comer uma farofa de cuscuz à Berê (com lingüiça e tudo o mais) e peito de frango. A desculpa é que tenho que ficar abastecido para a noite, que pode ser longa…

Uma pausa para o almoço

29 de setembro – Antes “à tarde” do que nunca. Num próximo post explico por que todas as minhas refeições estão chegando com atraso. Este é para me redimir um pouco, com imagens belíssimas de um almoço idem no Ponte Nova, em Boa Viagem. Naquele dia (como sempre correndo entre as lojas de ferragens e construção da vida), uma pausa mais que merecida para o almoço. Tinha que ser rápido, sem muito o que pensar, mas gostoso. Com direito a entrada e sobremesa.

Entradinha para abrir o apetite

Entradinha para abrir o apetite

O menu de almoço (escrito no bom francês no cardápio) tinha opção de pescada amarela (já havia comido antes, em outra oportunidade, né, Inês?) e o frango, com legumes e molho oriental. De entrada, berinjela recheada. 

Legumes, frango e gergelim, leve toque oriental

Legumes, frango e gergelim, leve toque oriental

 Na sobremesa, um sorvete e torta de maçã com farofa crocante. Ah, é a foto do prato principal em detalhe que ilustra o cabeçalho do blog deste mês! 🙂 

Tortinha com farofa crocante e sorvete. Verão bom demais!

Tortinha com farofa crocante e sorvete. Verão bom demais!

Bom demais

Mais bonita e também original das três sobremesas

Mais bonita e também original das três sobremesas

Pra minha felicidade, tive que adiar o refeitório. As constelações se alinharam perfeitamente e terminou dando tempo de ir para a tal coletiva que eu já havia anunciado como declinada no post anterior. Tudo bem que cheguei com um atraso de quase 1h, mas valeu à pena. E não apenas pelo almoço, sempre competente, do Oficina do Sabor. Mas sobretudo por encontrar pessoas bacanas e trocar idéias sobre amenidades e cachorros. Mas vamos ao que interessa aqui. Entre as três opções do menu, escolhi a tradicional moranga com camarão ao molho de manga. Tinha ainda carne de sol ou peixada. Ideal para duas pessoas, o prato vem perfumado, desde o arroz ao próprio camarão e seu molho amarelão. Mais do que falar, melhor ver a foto aí abaixo.

É por isso que o Oficina virou cartão postal

É por isso que o Oficina virou cartão postal

Na hora da sobremesa, a dúvida. Bolo de rolo, cartola ou bolo de rapadura com sorvete de creme e calda de caju? Ah, desce os três. A gente divide na mesa e depois vota no melhor. Eu fiquei com o mais diferente: aquele da rapadura com caju. As fotos dos três estão ai. Escolha o seu!

O bolo não vem com o sorvete, mas o moço deu um jeito

O bolo não vem com o sorvete, mas o moço deu um jeito

A cartola é linda, mas a canela amarga um pouco

A cartola é linda, mas a canela amarga um pouco

Ufa!

A última semana foi corrida. Vésperas de eleições, pratos rápidos, atualização nenhuma. Mas tudo devidamente registrado. Hoje, segunda-feira, dia de ressaca pós votação, felicidade por não haver um segundo-desgastante-turno. Agora é hora de novos focos, novos pratos. Quando a gente come equilibradamente significa que estamos com a vida mais ou menos equilibrada também. Refeições rápidas, em pé, pão na hora do almoço… Tudo indica que alguma coisa está fora do eixo. Ou, no mínimo, a correria é grande.

Melão, R$ 1,79 o quilo no Comprebem

Melão, R$ 1,79 o quilo no Comprebem

 No café da manhã de hoje, ainda não servirei de exemplo. Mas estou tentando melhorar: comi um melão doce inteiro e um… Danette. Tá, ainda foi corrido, difícil de acordar e terminei não registrando nada. Mais tarde estava programado um almoço, na Oficina do Sabor, em Olinda. Mas mais uma vez não poderei ir. As coisas aqui no trabalho “andam paradas” (adoro o paradoxo) e provavelmente terei que correr atrás do tempo perdido neste meio tempo. Bien, c’est la vie. Refeitório me espera.

Alguém pára esse trem…

Tilápia come lama

28 de SETEMBRO, 15h Heim? Onde? Acordei com uma ressaca acompanhada de uma fome montra. O resto da festa nem existia mais, senão teria detonado as brusquetas já fossilizadas… O jeito foi correr para o shopping. E me arrependi de não ter ido direto ao Quanto Prima. Os crustáceos me seduziram e eu terminei escolhendo um prato no Camarão e Cia. Como na maioria dos self-services prato-pronto, você escolhe a “carne” e acrescenta o resto (1 ou 2 opções). No caso do meu, um filé de tilápia ao molho de mostarda. Na carta diz que você pode escolher um risoto ou dois acompanhamentos. Preferi o risoto que, para minha surpresa, não poderia ser dos “principais”. Eu teria que me contentar com um ao pomodoro, de queijo e outro basicão que não me recordo agora. Fiquei muito frustrado, principalmente depois que o prato chegou, completamente monocromático. O arroz (escolhi o de queijo) estava longe de ter o sabor e consistência de um risoto. Sorte que o peixe estava bem interessante e a fome deu o tempero que faltava. Repare mesmo a foto acima.

E foi!

Secos para começar

Secos para começar

27 de SETEMBRO, 21h – E o dia passou rápido. Mas, como todo mundo espera alguma coisa de um sábado à noite… Mais festa para completar. Turminha animada, casa de um amigo em comum, comidinhas gostosas e razões suficientes pra gente ver o dia nascer, sorrindo por nada.

 

Parmesão ralado em cima do molho de tomate com pedaços

Parmesão ralado em cima do molho de tomate com pedaços

Antes, uma passada básica no Bompreço, para comprar os ingredientes do encontro: pães, castanhas, passas e amendoins, molho de tomate, queijo parmesão, frutas e voilá, estava tudo à mesa. 


Frutas à vontade para a vodka que estava esperando

Menos o amendoim cozinhado, que levaria horas até ficar pronto (esquecemos de um detalhe básico, a panela de pressão). 

Olha ai os demoradinhos da estrela

Olha aí os demoradinhos da estrela


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