Minhas entradas garantidas para os 3 dias
Três dias para fechar com chave de ouro o Festival Gastronômico de Pernambuco. Gente bacana, lugar bem decorado, comida interessante e está fechado o programão. A movimentação aconteceu na Torre Malakoff, ali no Recife Antigo, na sexta, sábado e domingo. No primeiro dia, comida popular (arrumadinho, quebra-queixo, queijo coalho) e a maior movimentação dos três. Talvez pelo preço e pela curiosidade do público (R$ 8,90 para bufett livre).
Vista panorâmica da área onde eram preparados os pratos
Até o governador Eduardo Campos deu uma passada por lá e terminou antecipando a programação do segundo dia, que foi dedicada ao macarrão. Vestido de doma (aquela roupa branca dos chefs), Eduardo preparou um penne sob forte esquema midiático (tinha fotógrafo e cinegrafista pra todo lado). Depois sentou-se confortavelmente em uma mesinha e, segundo fontes oficiais (eu já havia saído há bastante tempo), foi um dos últimos a deixar a arena, só depois que uma chuva ameaçou cair.
O penne preparado por Eduardo: só faltou mais um pouco de sal no molho
Depois de dar uma passada na arena, seguimos para o Anjo Solto, para apresentar a casa, seus pratos e o clima do lugar a um grupo de jornalistas que veio cobrir o festival. De barriga cheia (e não poderia ser diferente) a única coisa que experimentei foi uma sobremesa.
Pêra ao vinho e sorvete de creme, para fechar a noite
No sábado e domingo, a vez da comida italiana (aí tivemos brusquetas e vários tipos de massa) e por fim o banquete de comidas portuguesas, com vinhos e espumantes do Vale do São Francisco à vontade. O único senão foi o medo dos fiscais da Lei Seca depois…
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