Archive for the 'Jantar' Category

Nada mal para o jantar…

 

Cabrito e couscous marroquino

Cabrito e couscous marroquino

E que tal uma incrementada no jantar no meio da semana? A carne nem é das mais fáceis de preparar, mas com carinho e um pouco de improviso, tudo fica muito gostoso. Para a receita aí de cima, preparamos uma costela de cabrito com bastante cebola e geléia de framboesa (lembra do cheese cake lá embaixo?). Entre os ingredientes, azeite extra-virgem, abobrinha, amêndoas, beringela, tomate e pimentão. Sem esquecer da pimenta moída, claro!

A insustentável leveza

Essa vai ficar lembrada como a refeição mais tranqüilizante do ano passado. Afinal, foi a única parada realmente light da última viagem que fiz a São Paulo – depois de um vôo perdido, embarque na madrugada em vôo internacional e zero hora de sono, tudo terminou bem. Antes de pegar o vôo de volta (menos de 24h depois do início desta maratona), paramos no Insalata, restaurante aconchegante de saladas e grelhados na frente do hotel onde ficamos (Alameda Campinas, 1474, Jardins).

O tempo era curto, portanto o cardápio era ideal. Escolhemos uma escolhemos uma “bruschetta especial”, com brie, mel e presunto cru. Sem comentários. Depois, foi a vez da salada. Para a salada, escolhi a “Casablanca”, composta por mix de folhas verdes, cuscuz marroquino, uva passa, frango desfiado, amêndoas, tomate cereja, pimentôes e molho à base de azeite extra virgem.

As bruschettas com pão crocante e queijo brie não levam tomate

As bruschettas com pão crocante e queijo brie não levam tomate

 

Salada de cuscuz - mistura interessante

Salada de cuscuz - mistura interessante

Do mercado para o forno

Ah, antes que eu me esqueça… No fim de semana passado, embora eu estivesse de plantão, arrumei um tempinho de dar uma passada no Mercado de São José, no centro do Recife. Engraçado como o mercado ganhou um outro significado depois que eu passei a ser dono de um fogão e de uma geladeira!! Pois bem. Nem estava imaginando fazer nada no sábado, mas a disposição dos frutos do mar e a vontade de experimentar novos sabores nos levaram diretinho a uma Cioba fresca (R$ 10 o kg) e alguns anéis de lula (R$ 6 meio quilo).

Arroz de lula, depois de tudo pronto, gratinado ao forno

Arroz de lula, depois de tudo pronto, gratinado ao forno

 O resultado foi um jantar agradabilíssimo não planejado, com cioba ao forno (bastante azeite, verduras e temperada com sal grosso) e arroz de lula. Só lamentamos porque tia Margarida não estava muito bem e AnaQ (que nem ia comer o peixe, nem o arroz, pq é vegetariana) teve que sair às pressas. Aí embaixo estão as fotos da tertúlia (a cabeça do peixe colou no papel alumínio, por isso a aparência não ficou tão legal! Mas garanto que estava uma delícia, daqueles de roer as espinhas).

 

Cioba graúda e verduras, com direito a pimenta, muita pimenta

Cioba graúda e verduras, com direito a pimenta, muita pimenta

Patrimônio do Derby

Eu joguei “Picuí” no Google e descobri que se trata de um município da Paraíba que fica na região do Sertão do Seridó. Talvez seus 18.987 habitantes nem concordem, mas é no Recanto do Picuí (aqui mesmo no Recife, ali no Derby, ou nas suas outras unidades paraibanas) que se come a melhor carne de sol do Nordeste (é o que diz a propaganda e corroborou o nosso voraz apetite, ontem). De fato. pedimos um Filé de carne de sol completão (R$ 55,90) que, jurou o garçom, servia bem de três a quatro pessoas. No nosso caso, ninguém era café-com-leite, e deu de sobra. Entre os acompanhamentos, feijão, arroz, pirão de queijo (nham!), paçoca (carne seca com farofa), macaxeira cozida de derreter, ainda farofa vinagrete, manteiga de garrafa e batata-frita. Sim, era muita coisa mesmo. Até difícil fazer uma combinação com tantos elementos.

Carne de sol com tudo dentro

Jurei que não iria tirar mais foto de celular, mas não resisti à carne de sol

O ambiente é super simples, mas vale à pena pela comida – a carne de sol é macia e o pirão de queijo é coisa de outro mundo. Me corrijam se eu estiver enganado, mas não é tão comum encontrar esse acompanhamento nas casas de carne daqui do Recife (lembro-me agora do Entre Amigos, que parece que tem, vou checar!!).

Fomos lá na hora do jantar, por volta das 20h, e estava vazio. Lá pras 21h é que começou a chegar mais gente. Mas vamos dar o crédito, era uma segunda-feira e o tipo comida cai melhor na hora do almoço.

Recanto do Picuí
Endereço: Praça do Derby ,253 – Derby
Telefone: (81) 3423-5165

Cantina Star: madrugada no centrão

 

Parmê na medida da sua fome

Parmê na medida da sua fome

Festinha que acaba de madrugada e uma fome de matar. Onde vamos parar? Pelo menos das três últimas vezes que varamos a noite, nosso grupo oficial (Eu, AnaQ, Gigio, Petty e Marcelo) terminamos caindo no Ilha da Kosta, em Boa Viagem. O filé a parmegiana da casa, que funciona 24h, é daqueles bem robustos, para pessoas com estômagos vazios. Acho que até já postei algo sobre isso aqui…

Mas a bola da vez, isso quando as festinhas são na ZN, foi a recém-descoberta (por mim, pelo menos, embora saiba que ela sempre esteve lá) Cantina Star, na Conde da Boa Vista. A qualidade do prato nem se compara ao do primeiro restaurante, mas cai muito bem na situação descrita acima, sobretudo em relação ao preço. Um “parmê” sai por R$ 19,90 e se é para ir ao fundo do poço, dá pra pedir uma Coca de 2 litros também. O gosto de cominho não nos deixa esquecer que estamos em uma casa bastante popular. Mas como a fome costuma ser o melhor dos condimentos, volto lá, sem restrições.

Petit comité, mas um barulho enorme

Brusquetas para abrir o apetite

Brusquetas para abrir o apetite

Minha casa é daquelas tamanho ovo. Por isso, vai sendo inaugurada aos poucos. Em uma dessas farrinhas petit comité, inventamos de inaugurar o sofá (cada móvel é motivo de festa!). E para abrir, brusquetas ao molho de tomate e queijo parmesão (a gente encontrou no supermercado um tipo que não é daquele fininho, que vende em pacote, nem é do original, ralado na hora, mas é muito digno).

 

No improviso, até que ficou bem apresentado

No improviso, até que ficou bem apresentado

Como o despreparo da minha cozinha ainda é grande, cada um tratou de levar os ingredientes. O prato principal foi esse arroz 7 cereais super adubado com abobrinhas e pimentões e um frango. Vou abrir o jogo: o frango foi daqueles Sadia, marinados e já prontos. Mas o carinho conta no sabor final! 🙂

Resultado, mais uma farra daquelas para ficar registrada. Minha vizinha que o diga. Ela teve que aturar a todos gastando as energias no “palco” improvisado na cozinha.

Risoto de funghi by Gigio

Ingredientes
Azeite de oliva (like a virgin)
1 pacote de funghi
2 cebolas médias
1 caixinha de arroz arbório
1 copo de vinho branco seco
500 ml de caldo de legumes
200 g de tomate seco
Sal o suficiente
Alecrim para decorar

Modo de Preparo
1 – Fatie o funghi (já hidratado) e corte os tomates secos em pedacinhos
2 – Aqueça o azeite de oliva e passe a cebola e o funghi 
3 – Retire o funghi, reserve e no mesmo azeite acrescente o arroz e frite bem
4- Junte o vinho branco, mexa e deixe cozinhar em fogo lento com a panela destampada
5 – Vá adicionando o caldo de legumes sempre que necessário
6 – Na metade do preparo adicione os tomates secos picados e deixe o arroz terminar seu cozimento, porém não deixe que seque completamente
7 – Acrescente o funghi reservado e tampe a panela, retirando do fogo
Espere o arroz descansar por 3 a 5 minutos e sirva imediatamente, decorando com alecrim.

O prazer das confrarias

Risoto de funghi, tilápia e batatas

Risoto de funghi, tilápia e batatas

Mesmo tendo que acordar muito cedo amanhã logo mais, não poderia deixar de registrar aqui mais uma daquelas pausas no meio da semana para um encontro gastronômico em petit comité. Em plena quarta-feira, conseguimos juntar o grupo-dos-cinco-e-meio (tinha um garotinho café-com-leite na história) ao redor de um fogão para preparar um risoto de funghi e tomates secos. Ok, alguém pode me lembrar que a receita original era com shitake. Mas nem o Pão de Açúcar nem o Bompreço nos ajudaram na empreitada. Na Casa dos Frios tinha, mas custava R$ 48 o quilo, para uma receita que iríamos usar uns 500 gramas. Preferimos um investimento mais barato. Para acompanhamento escolhemos umas postas de tilápia frescas (R$ 17,90 o quilo no Pão de Açúcar) e mini-batatas (umas 12 saíram por R$ 0,57) ao forno. O molho tártaro (pronto, R$ 4, e nem tava tão legal assim) deu o toque final do prato. No fim das contas, o negócio agradou muito e saimos com aquela sensação de que não deveríamos exagerar tanto assim no repeteco. Gigio, estou cobrando a receita do risoto pra botar aqui, viu?

De sobremesa, sorvete de Sonho de valsa com um taco de chocolate meio-amargo

De sobremesa, sorvete de Sonho de valsa com um taco de chocolate meio-amargo

Sabe aqueles dias em que você tem vontade de comer a geladeira?

Banquete na Torre Malakoff

Minhas entradas garantidas para os 3 dias

Minhas entradas garantidas para os 3 dias

Três dias para fechar com chave de ouro o Festival Gastronômico de Pernambuco. Gente bacana, lugar bem decorado, comida interessante e está fechado o programão. A movimentação aconteceu na Torre Malakoff, ali no Recife Antigo, na sexta, sábado e domingo. No primeiro dia, comida popular (arrumadinho, quebra-queixo, queijo coalho) e a maior movimentação dos três. Talvez pelo preço e pela curiosidade do público (R$ 8,90 para bufett livre). 

 

Vista panorâmica da área onde eram preparados os pratos

Vista panorâmica da área onde eram preparados os pratos

Até o governador Eduardo Campos deu uma passada por lá e terminou antecipando a programação do segundo dia, que foi dedicada ao macarrão. Vestido de doma (aquela roupa branca dos chefs), Eduardo preparou um penne sob forte esquema midiático (tinha fotógrafo e cinegrafista pra todo lado). Depois sentou-se confortavelmente em uma mesinha e, segundo fontes oficiais (eu já havia saído há bastante tempo), foi um dos últimos a deixar a arena, só depois que uma chuva ameaçou cair.

 

só faltou mais um pouco de sal no molho

O penne preparado por Eduardo: só faltou mais um pouco de sal no molho

Depois de dar uma passada na arena, seguimos para o Anjo Solto, para apresentar a casa, seus pratos e o clima do lugar a um grupo de jornalistas que veio cobrir o festival. De barriga cheia (e não poderia ser diferente) a única coisa que experimentei foi uma sobremesa.

 

Pêra ao vinho e sorvete de creme, para fechar a noite "popular"

Pêra ao vinho e sorvete de creme, para fechar a noite

No sábado e domingo, a vez da comida italiana (aí tivemos brusquetas e vários tipos de massa) e por fim o banquete de comidas portuguesas, com vinhos e espumantes do Vale do São Francisco à vontade. O único senão foi o medo dos fiscais da Lei Seca depois…

Cumprindo a promessa

Essa eu estava devendo… Saí para a arena popular e nunca mais voltei. Fiquei em falta com o restante das fotos do Oficina do Sabor. Que agora estão aqui, devidamente postadas.

 

Legumes (abobrinha e pimentão) envolvendo o delicioso creme de bacalhau

Legumes (abobrinha e pimentão) envolvendo o delicioso creme de bacalhau

 

O cascão de siri. Esse, "prato da casa".

O cascão de siri. Esse,

 

Para acompanhar, a capirosca-com-todas-as-frutas que você só encontra no Oficina

Para acompanhar, a capirosca-com-todas-as-frutas que você só encontra no Oficina

 

A chef Dulce é uma simpatia, mas preciso dizer que o porco com molho citrico de limão ficou muuuito citrico para o meu paladar. Preferi a segunda opção, que foi um filé com abóbora grelhada

A chef Dulce é uma simpatia, mas preciso dizer que o porco com molho cítrico de limão ficou muuuito cítrico para o meu paladar. Preferi a segunda opção, que foi um filé com abóbora grelhada

 

Nada que uma sobremesa como esta (uma cocadinha com maracujá e bolo de sorvete de coco sobre massa fininha) não nos faça esquecer que a vida é mais doce do que azeda...

Nada que uma sobremesa como esta (uma cocadinha com maracujá e bolo de sorvete de coco sobre massa fininha) não nos faça esquecer que a vida é mais doce do que azeda...

Oficina: quase uma instituição

Falar da Oficina do Sabor, em Olinda, é quase que cair no lugar comum. Não tem jeito. César Santos é unanimidade, as comidas, idem, e o local, nem se comenta. Eis que na terça-feira passada recebi uma intimação irresistível para ir conhecer o cardápio montado pela chef convidada Dulce Helena Martinez (Le Foyer – SP), para o Festival Gastronômico de Pernambuco.

 

Queijo coalho com ervas para abrir o apetite

Queijo coalho com ervas para abrir o apetite

Os detalhes e as fotos eu boto depois, porque acabaram de me ligar dizendo que se eu não corresse, perderia o segundo dia da “arena popular” que está rolando lá na Torre Malakoff, no Recife Antigo. Hoje é o dia do Macarrão, então já viu… Massa nele! 

Até daqui a pouco!

… e depois ao paladar

 

Arroz encorpado como um vinho e filé com queijo Prima donna

Arroz encorpado como um vinho e filé com queijo Prima donna

Do cardápio, só sabia que queria uma carne vermelha. Deixei que Célio Vasconcelos, um dos nossos anfitriões da noite, escolhesse o prato, esse filé com o queijo holandês Prima donna acompanhado de um risoto ao vinho. Desnecessário dizer que não me arrependi da escolha.

Petit gateau de Nutella. A escolha certa para quem não quer arriscar

Petit gateau de Nutella. A escolha certa para quem não quer arriscar

E para o final, uma surpresa. Além do petit gateau de Nutella (o mais pedido na mesa), reservamos espaço para a sobremesa de graviola e para uma novidade, apresentada em primeira mão, que foi o Crème brûlée de pêra, na foto abaixo. Ainda em fase de concepção, deve integrar o novo cardápio da casa, que sai agora em novembro. Mais motivos (como se fossem necessários) para quem ainda não conhece o Nez ir lá, urgentemente.

Crème brûlée, preparado pelo jovem chef Roberto Durán

Crème brûlée, novidade preparada pelo jovem chef Roberto Durán

Para encantar primeiro aos olhos

Camarão sobre cream cheese e torradinha

Camarão sobre cream cheese e torradinha

Ainda não conhecia o Nez, apenas de boas referências. Estava realmente em dívida com um dos locais mais charmosos do Recife, quiçá saborosos. E o sábado foi concluído assim, com boas conversas, pessoas legais e pratos que vão ficar na lembrança. O Nez fica ali, emfrente à Praça de Casa Forte, do lado da Igreja. Não tem errada. A fachada estreitinha, pintada em vinho, esconde a grandeza do restaurante que surpreeende pelos detalhes. Aconchegante até dizer basta, o visitante tem que ir desprovido de relógios. Primeiro para percorrer com os olhos o ambiente, apreciar a coleção de quadros de Romero de Andrade Lima, todos fazendo referência ao ato de tomar vinho (um dia terei um, para botar na sala, em cima do sofá) e depois para se perder no cardápio. Doce martírio da indecisão. 

Agora com uma redução de vinho e queijo

Agora com uma redução de vinho e queijo

As entradas vieram em seqüência: primeiro camarões, depois um polvo com queijo e para terminar a rodada de frutos do mar, mexilhões. 

Espetinho de polvo e queijo

Espetinho de polvo e queijo

 

Os mexilhões, para fechar a rodada de frutos do mar

Os mexilhões, para fechar a rodada de frutos do mar

Para os que preferem carne, a pedida é um filé cortado em cubinhos, com cream cheese e presunto de parma crocante por cima.

 

Mistura arrasadora de cubinhos de filé com cream cheese

Mistura arrasadora de cubinhos de filé com cream cheese

Menu fechado

Mandioquinha com codorna

Mandioquinha com codorna, de entrada

Para fechar a quinta-feira, fui conferir o menu do Festival Gastronômico preparado para o Mingus, do restaurateur Nicola Sultanum, pelo chef Fabiano Almeida, do restaurante Jardim Secreto, em Penedo (RJ). Sou fã dos menus fechados e dos festivais, porque não preciso me martirizar para escolher entre tantas e tantas opções do cardápio. No caso do Mingus, a escolha era só por camarão ou carne de javali. Fiquei com o Javali, mas terminei experimentando também o camarão, já que minha companheira de jantar é vegetariana e comeu apenas o arroz de castanha.

Javali e batatas

Javali e batatas

A entrada, um medalhão de codorna ao molho de vinho do porto e cassis, com purê de mandioquinha e agrião era só pra abrir o apetite.  A codorna, com seu cheiro e sabor marcantes, pedia um bom vinho tinto. Mas só escolhemos depois, quando o principal, o carré de javali ao molho de jabuticaba e pimenta verde já estava sendo servido. O vinho, um Ventisqueiro carmenère (ótima pedida!). 

Camarão

Camarão

O segundo prato do cardápio é composto por camarôes com molho de cachaça e caju, acompanhado de arroz de coco e castanha. Delicioso. Pena que só belisquei esse, bem no final.

Sobremesa para não esquecer jamais

Sobremesa para não esquecer jamais

Reserve todas as energias para o final. O petit gateau de banana em crosta de coco queimado, acompanhando de sorvete de tapioca é para comer de olhos fechados.

Vamos tirar o atraso?

Olha, só mesmo num dia de folga pra eu conseguir atualizar isso aqui. Pelo menos a produção continua a mil e isso me obriga a querer descarregá-la em algum momento. Mas vou contar uma coisinha: ultimamente o que eu tenho comido é mesmo poeira. O meu futuro apartamento está em reforma e me consumindo um tempo incrível. Sabe como é, né? Cada novidade a gente quer acompanhar de perto. Como ainda não tenho wireless, nem posso usar o tempo livre que fico lá para atualizar nada. Então, chega de chororô!

E a casinha vai ganhando cor

E a casinha vai ganhando cor

Vamos jantar no refeitório?

 

não sei como comi isso!

Medo: não sei como comi isso!

A foto está feia. Foi a opção da noite no refeitório. A tentativa era de fazer um macarrão shop suey ou um yakisoba, não recordo agora… Mas não deu muito certo, vamos combinar. Como o blog tem o objetivo de ser bastante realista, não vou pular esse post. Mas vocês podem fechar os olhos, se quiserem.

Refeição, refeitório, repertório

 

Pra não dizer que não falei das flores

Pra não dizer que não falei das flores

Ok, segunda-feira é dia de plantão noturno. Se o almoço posso escolher, o jantar, nem sempre. Neste dia, exagerei um pouco. Comecei com munguzá, pão doce e sorvete de sonho de valsa com morango. Nesta ordem.

Farofa e peito de frango

Farofa e peito de frango

 Depois, foi a vez de comer uma farofa de cuscuz à Berê (com lingüiça e tudo o mais) e peito de frango. A desculpa é que tenho que ficar abastecido para a noite, que pode ser longa…

E foi!

Secos para começar

Secos para começar

27 de SETEMBRO, 21h – E o dia passou rápido. Mas, como todo mundo espera alguma coisa de um sábado à noite… Mais festa para completar. Turminha animada, casa de um amigo em comum, comidinhas gostosas e razões suficientes pra gente ver o dia nascer, sorrindo por nada.

 

Parmesão ralado em cima do molho de tomate com pedaços

Parmesão ralado em cima do molho de tomate com pedaços

Antes, uma passada básica no Bompreço, para comprar os ingredientes do encontro: pães, castanhas, passas e amendoins, molho de tomate, queijo parmesão, frutas e voilá, estava tudo à mesa. 


Frutas à vontade para a vodka que estava esperando

Menos o amendoim cozinhado, que levaria horas até ficar pronto (esquecemos de um detalhe básico, a panela de pressão). 

Olha ai os demoradinhos da estrela

Olha aí os demoradinhos da estrela

Bubu para enganar a fome

26 de SETEMBRO – Depois de um dia inteiro vendo as elocubrações das pessoas sobre o futuro do futuro, terminei indo conhecer (bem fast mesmo) uma nova casa de crepes e saladas da cidade: a Bubu (!), ali no Parnamirim/Aflitos. 

Só fiquei na entrada, mas voltarei lá

Só fiquei na entrada, mas voltarei lá

Pra quem estranhou o nome (eu achei simpático), Bubu é como se chama parte de uma vestimenta da África, continente que inspira a decoração da casa. Do cardápio, desta vez, só experimentei a entrada. Um tipo de pizza de massa fina e crocante, que vem numa cestinha e é para ser comida com pasta de homus e tomate seco, com azeite, de preferência. Os preços são bem legais. Depois vou lá experimentar uma pizza ou um crepe, que estavam cheirando muito bem.

Harmonização II

Em cama de arroz com shitake (adoro o termo!)

Em cama de arroz com shitake (adoro!)

22 DE SETEMBRO – Ér… Não deu pra ser em um post só. Harmonização tem dessas coisas. E eu achando é ruim. Até porque, só de tratar as fotos, revivo um pouco dos sabores, das lembranças. Com arroz de shitake e queijo (desculpem-me, mas não consegui dissecar os demais ingredientes), mereceu fotos de cima, de lado e muitas referências posteriores. 

Olhando a cama de cima

Olhando a cama de cima

E, como é de praxe, lá vem a sobremesa. Ela, sim, também acompanhada de um vinho doce (e que, assim como na carne, pode ser pingado no sorvete). Valeu, heim?

Pequeno bolo e sorvete

Pequeno bolo e sorvete

Harmonização I

Anima guela para experimentar o vinho branco

Anima guela para experimentar o vinho branco

22 DE SETEMBRO – Os convites dos amigos são quase sempre irrecusáveis. Desta vez foi para conhecer os vinhos das Bodegas Rey Fernando de Castilla, numa noite muito agradável no restaurante Villa, no Espinheiro. A carta da vinícola foi apresentada pelo diretor internacional da empresa, Jesús Pelaez, de passagem pela cidade a convite da Vinhos Recife. Do branco translúcido do “Fino” ao cremoso e doce “Amontillado” até  Brandy de Jerez (36% de teor alcóolico), tudo foi harmonizado com os pratos criados por Joca Pontes, sem comentários.

Cordeiro e novas experimentações

Cordeiro e novas experimentações

O primeiro deles foi esse cordeiro com arroz arbóreo. A surpresa, veio na sugestão de Jesús: derramar gotas do “Premium Cream”, um vinho envelhecido e adocicado, sobre a carne. Vale experimentar!

De panela

Enquanto isso no refeitório...

 

Enquanto isso no refeitório...

 

21 DE SETEMBRO -Não posso reclamar do refeitório. Pelo menos ali é um lugar que a gente pode comer comida “de panela”. Fazendo uma contraposição ao “sábado de pão” de ontem, o dia até melhorou. Mas o fim de semana, definitivamente, não foi dos mais saudáveis.

Lerê!

 

Mocachino, bolacha de gergelim e futebol

Mocachino, bolacha de gergelim e futebol

Bastante forte, o que me manteve saciado no sábado foi o jantar acima. Meio pacote de bolacha, um copo plástico de café e dois de água. Sem comentários!

Menos gordura

 

Kellogs com leite. Mas já me perguntaram se era amendoim.

Kellogs com leite. Mas já me perguntaram se era amendoim.

Sexta-feira, plantão à noite. No jantar, a certeza de estômago bem recheado para levar numa boa até 1h, 1h30. Acho que tenho medo de ficar com fome, aí capricho nas reservas calóricas. Por sinal, tenho que reabastecer meu estoque do armário. O último pacote de bolacha de gergelim já está acabando. 

 

Porque a noite vai ser longa...

Porque a noite vai ser longa...

No refeitório, as coisas até que estavam legais. Kellogs com leite (todo dia tem, fruto de uma parceria que tá rolando lá na empresa). Escondidinho de charque, salada de folhas, tomate e uva e um francês com queijo! 🙂

De ontem

 

Laranja, meu preferido!

Laranja, meu preferido!

aaa

 

Repeteco!

Repeteco!

Fechando a conta por hoje!

 

Munguzá de entrada

Munguzá de entrada

Para trabalhar à noite é preciso uma refeição reforçada. Hoje o negócio tava sério no refeitório. Era munguzá de entrada (com bastante canela é que é bom) ou um caldo lá que eu não fui com a cara.

 

Inhame com carne guizada

Inhame com carne guizada

No prato principal, inhame com carne. Tinha também “variações de pães” com… er… 2 opções: francês e doce. E ainda carne moída para quem quisesse rechear o seu. Deu para segurar bem até 0h30, a hora que saí do trampo. Em casa, uma frutinha pra não dormir de estômago vazio.


Calendário

maio 2024
S T Q Q S S D
 12345
6789101112
13141516171819
20212223242526
2728293031  

Cardápio

Já comentaram

Ju em Para salvar a noite
JOSÉ CARLOS em A massinha
Bia em Receita do cheese cake de fram…
Nilza em A pedidos, doces…
gustavo em Hola amigos!

mais acessados

  • Nenhum

Páginas